O mercado editorial em meio aos leitores eletrônicos
Por Danilo Amoroso
Digital. Nenhuma palavra define — ou começa a definir — melhor a maneira como qualquer tipo de conteúdo atinge um maior número de pessoas em um curto espaço de tempo. Uma atividade desafiadora, porém igualmente prazerosa, é analisar as novidades tecnológicas e prever o que pode ou não cair nas graças do público.
Muitos entusiastas da tecnologia apostam que 2010 é o ano dos e-readers, os leitores eletrônicos. Motivos para tamanha confiança, eles têm de sobra. Basta falar do sucesso do Kindle, leitor da Amazon, e do lançamento do iPad da Apple.
Sempre quando o assunto é leitura digital, um velho conhecido da humanidade é posto no paredão e seu futuro começa a ser discutido. É um tal de papel e o “papel” que ele exerce atualmente. Estará o papel, as revistas, os jornais — enfim, o mercado editorial — condenado a acabar?
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